Hoje tenho tantas coisas amontoadas na cabeça que não consigo encontrar a coerência.
A cada dia que passa tenho a certeza que me surge uma nova pergunta pertinente...a resposta, essa, continua a ser um enigma.
A cada dia que passa tenho a certeza que me surge uma nova pergunta pertinente...a resposta, essa, continua a ser um enigma.
Dou por mim a questionar-me quanto à importância da originalidade no Design, sendo que o que realmente vende é a 'repetição maciça'; qual o significado preciso das palavras 'original', 'diferente' e 'inovador'; quanto vale uma ideia (conceito); o que é necessário para que a 'tal diferença' seja expressa na criatividade do autor...
Não consigo encontrar uma resposta objectiva. Talvez o design se tenha tornado em algo metafísico, talvez tenhamos construído uma sociedade dependente de um design em constante mutação...
O que separa o Design da Arte?
O que separa o Design da Arte?
Estaremos nós a criar 'Não-Designers' e este se esteja a tornar massador e repetitivo?
Afinal, Design, de forma descomplicada, seria apenas a harmonia entre a função e o utilizador... não algo necessariamente original e vanguardista (isso chamar-se-ia apenas Arte!).
Outras respostas surgirão. Será melhor não pensar?!
... incongruências da [in]consciência deste século.
... incongruências da [in]consciência deste século.
