quinta-feira, 1 de janeiro de 2015



"Ano novo, vida nova", diz o ditado popular.




Cá, neste pequeno país do Atlântico, vive-se o ano novo de forma praticamente igual à da maioria dos países da Europa. Mas as tradições à volta do Mundo são encantadoras e ocorrem em datas muito distintas, sendo o início do ano numa data diferente, em Dezembro, meados de Janeiro ou até no início de Março.

O novo ano, a meu ver, festeja-se no aniversário. No fim de contas, quando fazemos anos ganhamos uma oportunidade de fazer balanços e perceber o que correu bem ou menos bem.

Qual o interesse de passar todos os dias 31 de Dezembro a comer iguarias natalícias se o ano novo deve ser a reviravolta? Porque não fazer algo novo, experimentar coisas novas para comemorar a viragem do ano?

À segunda questão eu respondo com agrado. Adoraria conhecer as tradições dos outros países e perceber quais os desejos de novo ano pedidos, se é que são pedidos desejos alguns...

Enfim, se a vida é tão curta e intensa, qual a lógica de se repetirem os momentos chamando-lhes de tradição...?
Lá porque é tradição, até quando terei de comer bacalhau e uvas passas no dia 31 de Dezembro?

Por cá tudo se faz em nome da "tradição"... às tantas andamos contrariados a repetir sempre os mesmos actos.
Filosofias domésticas aparte, vamos lá abrir horizontes!

A todos um 2015 de novos desafios e experiências!